quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O último post (ou não)

Há um ano e cinco meses, retornei de meu intercâmbio. Em 17 meses, muita coisa acontece e muita coisa muda. Por exemplo, trabalho como editora freelancer de um site sobre educação superior no exterior, o Hotcourses Brasil há 13 meses. Tive experiência como professora de inglês e conheci dois países da Europa.

Sou grata por tudo que conquistei desde então, mas não vejo sentido em escrever sobre a minha vida no Brasil, sendo que a intenção deste blog, desde o princípio, era escrever sobre a minha vida nos Estados Unidos. O certo é que o blog deixe de existir no mesmo momento que meu intercâmbio; e foi mais ou menos o que aconteceu, já que deixei de postar conteúdo há um bom tempo.

Mantenho-o online na esperança de que ainda sirva de inspiração para meninas brasileiras que gostariam de ser au pair. Penso que poderia ter o aproveitado de muitas outras formas durante meus meses na América, mesmo assim tenho um carinho muito grande por ele. Quase como se mantivesse vivo, virtualmente, o que já é parte do meu passado.

Tinha medo e evitei ao máximo transformá-lo em um diário virtual. "Hoje eu fiz compra no Walmart e depois fui tomar café no Dunkin Donuts com as minhas amigas brasileiras." Não. A internet já está cheia de blogs-diários de au pairs brasileiras. Aliás, os Estados Unidos está cheio de au pairs brasileiras. Isto já não é mais novidade, muito menos exclusividade de poucas. O que é muito bom. Ser au pair é maravilhoso e eu recomendo mil vezes.

Querida leitora em dúvida se vai ou não vai: VÁ. Mas antes, entenda...

Você precisa (ênfase no PRECISA) gostar de crianças. Eu sei que o trabalho é só parte do programa, e você vai ter tempo e dinheiro de sobra para curtir e viajar. Mas pense que se não fosse pelas host kids você não estaria nos Estados Unidos, eles são a parte fundamental para que o programa au pair exista. E o mais importante: essas crianças estão acostumadas a se apegar a au pair e, em um ou dois anos, vê-la partir, para novamente ter de se acostumar com alguém novo. Enquanto seus pais, os host parents, trabalham fora e mal têm tempo para eles. Eu fui muito boa para aqueles dois, e os amo demais - mesmo que não os veja nem por Skype há quase um ano. Por isso, pense bem antes de viajar para ser babá, se depois só souber maltratar ou ignorar as suas crianças.

Dito isso, acho que o resto você encontra nos meus posts antigos ou em outros milhares de blogs de au pairs disponíveis na rede. Não direi que este é meu último post. Nunca se sabe o que nossa cabeça vai criar daqui pra frente. Mas quero agora dedicar um blog a outra paixão. Ideias e planos, ainda em andamento.

Acho mesmo que resolvi escrever para agradecer a quem acompanhou esse blog e me fez companhia enquanto morava fora. Obrigada!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Como economizar enquanto e$tuda no exterior


Hey! Depois de três meses sem postar, passo aqui para publicar o mais novo infográfico feito exclusivamente pelo Hotcourses Brasil, o site do qual tenho o orgulho de ser editora! São dicas e curiosidades de como economizar enquanto e$tuda no exterior. Como guardar dinheiro e evitar gastos desnecessários em situações comuns do dia-a-dia do estudante estrangeiro em uma terra desconhecida.

*Clique na imagem para visualizar o infográfico maior.


Economizar enquanto estuda no exterior [Infographics]
Created by Hotcourses Brasil

quinta-feira, 8 de março de 2012

Síndrome do Regresso

Sabe aquela depressão pós intercâmbio que eu já mencionei aqui? Ontem, eu descobri que isso tem outro nome: síndrome do regresso. A matéria da Folha.com diz absolutamente TUDO pelo o que eu e um sem-número de pessoas passamos. É um alívio saber que tudo isso é completamente normal e até caso de estudos. Se você está se preparando para sua volta, vale a pena ler para se ter uma ideia do que está por vir. (Não deixem de ler, na matéria, a Montanha-Russa do Viajante. Não poderia ser mais real!)

Mas quem eu mais aconselho a ler o artigo são familiares e amigos de intercambistas! Para que percebam que nada de errado realmente está passando com quem acabou de retornar, é só uma fase - e que exige muita paciência. Tomo meu caso como exemplo: com seis meses desde a minha volta, eu ainda acho tão amargamente inevitável mencionar ou comparar os EUA com o Brasil em toda conversa com amigos e conhecidos, que eu consigo até ouvir os pensamentos "Lá vem essa conversa de novo". É claro que eu já me sinto em casa, mas nos primeiros meses meus pais chegaram a achar que eu não era mais feliz no Brasil. E o mesmo chegou a passar pela minha cabeça inúmeras vezes.

No entanto, a verdade é que a fase pós intercâmbio demora mesmo pra passar. E descobrir que existe a síndrome do regresso e que este comportamento foi comprovado por estudos é como ter a TPM pra culpar o mau humor! O artigo me deu um pouco de conforto e é por isso que eu compartilho aqui pra tentar ajudar outros intercambistas e para me fazer compreendida quando menciono sobre a depressão pós intercâmbio.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Washington?


Depois de responder várias perguntas sobre Washington D.C. (Por que você a chama de DC? Onde fica a cidade de Washington? A cidade fica no Estado de Washington?), resolvi escrever este post para explicar alguns detalhinhos.

A cidade Washington, D.C. (foto) é a capital dos Estados Unidos e está localizada entre os Estados de Maryland (norte) e da Virginia (sul), na costa leste do país. D.C. é de Distrito de Colúmbia (District of Columbia); e é só pela abreviação que os americanos se referem à capital, para evitar confusão com o Estado de Washington, que fica do outro lado do país, na costa oeste. A maior e mais famosa cidade deste estado é Seattle, berço do grunge e do seriado Frasier. Portanto, a cidade capital dos Estados Unidos, Washington D.C., não tem nada a ver com o estado Washington, a não ser o nome.

Entendido?

sábado, 31 de dezembro de 2011

So long 2011

Terminei 2010 escrevendo como os anos têm sido bons comigo desde 2006. Hoje, no último dia de 2011, eu posso acrescentá-lo na disputa. Passei mais da metade dele nos EUA, ainda de intercâmbio. Conheci Miami e Chicago, e viajei pela segunda vez para a Disney. Como não podia ser diferente, fui a shows: Sweetlife Festival (The Strokes, Lupe Fiasco, Girl Talk e outros), Mumford & Sons, U2, Black Eyed Peas, Blink 182. E não um, mas DOIS shows do My Chemical Romance, minha banda do coração.

Logo após acabar meus dias como au pair, recebi parte da minha família na minha casa americana, e compartilhei o sonho da minha mãe de conhecer os Estados Unidos. Uma viagem de quase 10 dias pela Virginia, Washington DC e Nova York, ao lado dela e de meu irmão, fechou minha experiência na América.

E então foi o momento de rever família e amigos após 18 meses fora. E mesmo depois de perder quase três meses numa depressão pós intercâmbio (e procurando curar minha cachorra adoecida), 2011 ainda tinha planos para me surpreender: consegui ocupar minha mente com meu primeiro trabalho em tradução e redação.

(Observação: mudei de cor de cabelo em menos de dois meses mais vezes que Ramona Flowers em Scott Pilgrim.)

Agora, nos últimos momentos que me restam deste ano tão bom, mais uma vez, eu sou muito grata por tudo que conquistei e me foi proporcionado. No entanto, minha consciência grita, como para não me deixar esquecer, que à meia noite, quando 2011 virar 2012, eu vou deixar pra trás o último ano em que eu vivi nos EUA. E me dói pensar que isso agora é parte do passado. E que os detalhes se tornarão, a cada dia que passa, memórias vagas.

Mas não é isso que acontece com tudo que a gente vivencia na vida? E se dói agora é porque foi bom enquanto durou, quase como no fim de um relacionamento que terminou sem brigas. Simplesmente porque tinha de terminar. O intercâmbio me fez outra pessoa e me agregou coisas que nunca aconteceriam se eu continuasse por aqui. 2012 é o ano da volta a vida real. E isso me aflige do mesmo tanto que me intriga.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Estudar nos EUA: Hotcourses Brasil

Já mencionei inúmeras vezes aqui que a parte mais legal de ser au pair é ter a oportunidade de estudar nos EUA. Já falei também como muitas meninas acabam deixando de lado essa parte do programa quando se adaptam à vida americana. Também não é novidade que não é fácil decidir o que cursar: é preciso achar uma instituição na área em que irá morar; checar se ela oferece aulas reconhecidas pela sua agência e dará os créditos necessários no programa; e, acima de tudo, saber se elas acrescentarão algo ao seu inglês ou seu profissional.

A melhor opção é já ter uma ideia de tudo isso antes de viajar para os EUA. Eu mesma só encontrei o curso que me interessava seis meses depois de me mudar. Existem algumas formas de pesquisar os estudos, uma delas não só descobri recentemente, como estou escrevendo/traduzindo como freelancer: Hotcourses Brasil.

Neste site, você pode pesquisar cursos pela área, nível de ensino e país. Por exemplo, assim que eu fiz o match com a minha família, eu poderia ter encontrado todas as instituições da Virginia, achado as que têm campus próximo a minha casa, e pesquisado os cursos disponíveis em cada uma delas. (A NOVA, uma das faculdades que eu cursei, está listada no site.) Ou até mesmo já procurar pela área (jornalismo ou língua inglesa, no meu caso) e achar as instituições que a oferece no estado da Virginia.

No Hotcourses, tem como procurar as instituições de cada estado norte-americano e ainda acessar as avaliações de estudantes que já as cursaram, seja de graduação, pós-graduação, doutorado ou, os mais procurados pelas au pairs, cursos de inglês (geral, para negócios, preparatório para exames, online, executivo, entre outros). Uma sugestão para as au pairs que estudaram nos EUA é deixar uma avaliação da instituição no Hotcourses Brasil para ajudar na decisão de futuras intercambistas.

Você pode começar a procurar seu curso agora pelo Course Finder aqui no lado direito do Few Miles.

Outros posts de dicas para futuras au pairs: De au pair para au pair e FAQ.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Farewell Party

Nessa foto, as minhas amigas estavam chegando em casa, todas juntas, para a minha festa de despedida. A famosa e temida Farewell Party que toda au pair tem antes de ir embora. Pra qualquer menina, esse tempo todo morando pelas bandas do tio Sam significa novas amizades. Mais do que isso, significa amigas que serão levadas pro resto da vida. E depois de me despedir de várias delas que voltaram para o Brasil antes de mim - a ponto de ser a veterana entre todas que ficaram, foram chegando e entrando para o círculo de amizades -, chegou a minha vez de ser o alvo dos "a gente se vê no Brasil".

As cinco brasileiras e a húngara se organizaram para chegar reunidas em casa para a janta que os pais americanos estavam preparando (taco pie, o meu prato preferido), com balões, cartões, fotos e cartaz com mensagens de despedida. Só essa imagem aí da foto já me fez encher os olhos de lágrimas. Abrir a porta para essas meninas que significam tanto para mim reforça a certeza de que tudo valeu a pena.

Minha mãe e meu irmão já estavam na Virginia há dois dias e eu já não era mais au pair há quase uma semana. A reuniãozinha foi uma comemoração dos 18 meses bem sucedidos. A cozinha daquela casa nunca ouviu tanto português. Antes das minhas amigas deixarem a casa - e após aproveitarmos da hot tub no quintal pela última vez, - os pais americanos puxaram o coro de "speech, speech, speech". Então, a minha host mom me fez chorar com um discurso de agradecimento pelo um ano e meio que passamos juntos e pelo cuidado que tive com os dois pequenos. E me concedeu o posto de melhor au pair que a família já teve (eu fui a quinta, se contarmos as que nem conseguiram completar um ano). Eu retribuí o discurso e o agradecimento. Minha família americana tinha seus defeitos, como todas as outras que eu conhecia, mas não consigo imaginar lugar e companhia melhor para ter passado esses meses todos.

Melhor disso tudo foi poder reunir num lugar só todas aquelas pessoas (remanescentes) que fizeram parte da minha vida americana e apresentá-los para parte da minha família. Minha mãe, depois da festa, me disse que eu "estava em boas mãos, em relação a família e a amigas". Eu que o diga.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Civic Tour: My Chemical Romance e Blink-182

A volta do intercâmbio pode ser tão complicada quanto a ida. Não nas mesmas proporções. Igual quantia de neuroses, motivos diferentes. Enquanto tento resolver a revolução que se passa na minha cabeça, pensei em escrever os posts pendentes sobre os acontecimentos nos meus últimos dias de Estados Unidos. (E não deixar meu blog tão abandonado só porque estou de volta. Afinal, criei sentimentos por ele depois de todos esses meses.)

O primeiro assunto: meu último - melhor e mais importante - show. A Honda Civic Tour completou dez anos de estrada. Blink-182, depois de muito tempo inativo, foi escolhido para comemorar o marco da primeira década de turnê. E para abrir o show do trio, chamaram -nada mais, nada menos que - MY CHEMICAL ROMANCE. (Obrigada, deus da música ao vivo, por ouvir minhas preces.)



Mais uma vez, eu estava sozinha e consegui ingresso para a fileira A/cadeira 1, separada do palco apenas pelo pequeno espaço em que as pessoas ficam em pé. Para abrir o show de abertura (?), a banda Manchester Osquestra tocou por meia hora. Não prestei muita atenção em tudo, mas ficou marcado uma das falas do vocalista: "We are a good band. You just don't know about it yet". We'll see, my man, we'll see. O show do MCR foi sensacional (afirmação redundante, devo dizer), mas curto. Muito curto. Metade das músicas do setlist do show de maio. No entanto, tive sorte da banda ignorar os dois singles principais do Danger Days (Na Na Na e SING) e tocar minhas duas músicas preferidas do novo (não tão mais novo assim. Quando sai o próximo, MCR?) álbum: Planetary (GO!) e DESTROYA. E mais umas duas músicas que não estavam no outro setlist. A Civic Tour preparou umas distrações para o público: logo no comecinho, alguns balões gigantes foram jogados na platéia, e passados de mão em mão até chegarem no palco, onde Gerard os estourava (e confetes caíam de dentro de cada um deles) enquanto cantava.


Meia hora depois de MCR deixar o palco, Blink-182 entrou para tocar mais de 20 músicas por duas horas. O show é divertido. Não bastasse as músicas teenager-feelings-forever, Mark Hoppus e Tom DeLonge se tiram e interagem com a platéia o tempo inteirinho. Um exemplo: num dos intervalos entre uma música em outra, DeLonge diz...

Tom: Our next song...
Mark: Wait! We need to work on our band communication. We can't start playing right now. Travis is getting a band-aid cause his thumb looks like a ham sandwich. No wait, his thumb looks like your mom after a Friday night.

Ou então, logo após encerrar uma música...
Tom: Why are you staring at me, you perverts!??? I'm giving my everything! Isn't it enough?

Ou ainda as famosas musiquinhas de DeLonge "It would be nice to have a blow job" e "I wanna fuck a dog" (a qual a platéia começa a cantar junto e ele diz "It's like a dream come true you guys singing this back to me").


Não só essa música foi acompanhada pelo público. Blink-182 é uma banda imortal. Todos presentes respeitaram e curtiram o show do My Chemical, mas a maioria esmagadora estava lá pelo Blink. Sabiam todas as letras de cor, jogavam bonecas infláveis e peças íntimas no palco, usavam máscaras do Boomer (personagem de DeLonge no clipe "First Date"), tinham cabelos tingidos de verde ou roxo. Essa comoção faz qualquer show ser ainda mais emocionante. E para ser um pacote completo, Travis Barker fez seu solo de bateria, no bis, numa armação a parte do palco, passando acima do público e virando de ponta cabeça. Ao terminar o show, Hoppus sentou na beira do palco e entregou todas as suas palhetas na mão de fãs. E eu saí me despedindo da casa de shows que me proporcionou tantas memórias nesses meses.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

See you, USA

Eu tenho tanto pra escrever. Tanta coisa que aconteceu nesse mês. Sobre a visita da minha mãe e meu irmão. Sobre o show do Blink 182. Sobre terremoto e furacão. Mas o que me falta de tempo hoje, minha última tarde nos EUA, vou ter de sobra na minha volta ao Brasil.

E eu só tenho a agradecer o dia em que resolvi virar au pair e vir passar esses 18 meses na América. Melhor época da minha vida. Achei que estaria triste por deixar tudo pra trás. Estou. Mas eu levo tudo comigo. Estou bem, preparada para rever tudo e todos.

Não quero que isso seja um adeus, é só um SEE YOU SOON, UNITED STATES OF AMERICA. I love you and I will be back.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

The windy city of Chicago

Como resolução de fim de programa, decidi que ia para Chicago. No entanto, minhas amigas daqui não estão nesse mesmo ritmo frenético de fazer e conhecer tudo em pouco tempo, porque ainda lhes faltam muito para acabar o ano de au pair. Portanto, a decisão ficou entre ou não vou, ou vou sozinha. Fui sozinha!

Pela primeira vez viajo me, myself and I - da mesma forma que encarei shows sozinha aqui - e não é nenhum bicho de sete cabeças. Pelo contrário, é desafiador e até um tanto libertador. Entretanto, um final de semana é suficiente - tanto é, que me peguei entediada umas duas vezes e acabei ligando pra bater papo com as amigas.

Chicago é uma cidade linda. Cheia de prédios enormes e sofisticados dividindo as ruas com construções antigas - inclusive a linha de metrô que faz uma volta completa pela downtown - a região chamada de Loop. Mais uma vez, não tenho o que reclamar do transporte público. A cidade tem até trolley (aqueles bondes/ônibus) de graça fazendo o caminho centro-Navy Pier. Mesmo usando metrô e ônibus em algumas ocasiões, fiz o Loop e a Michigan Ave inteira a pé. E visitei a maioria dos pontos principais que não exigiam gasto (com exceção do Skydeck, que custa $17 a visita).

Como estadia, repasso a dica valiosa de uma amiga: Hostelling International. Um albergue SUPER bem localizado (a dois blocos do Grand Park), grande, limpo e barato (e é uma rede espalhada pelo mundo todo).

Lollapalooza

Deu de calhar ir para Chicago no mesmo final de semana do festival de música Lollapalooza. A cidade estava lotada. Como resolvi viajar de última hora, quando comprei a passagem de avião, os ingressos para os três dias de shows já estavam esgotados. Até tentei achar ingresso para o sábado, em frente aos portões do Grand Park, mas tinha muita procura e pouca oferta. Cheguei a encontrar um para o domingo. Meu voo de volta, no entanto, era às 21h (com um caminho de uma hora de metrô até o aeroporto O'Hare), o que significava ter de sair do festival antes das melhores bandas tocarem (leia-se Arctic Monkeys, Deadmau5 e Foo Fighters).

Aceitei que o Lollapalooza não ia acontecer pra mim esse ano. Mesmo estando em CHICAGO no MESMO fim de semana do festival. Resolvi não gastar o pouco tempo que tinha atrás de ingressos, e fui conhecer a cidade. Carregando comigo a minha recém comprada câmera fotográfica, aqui estão algumas das fotos da viagem.





















Fotos: 1) Wrigley Building 2) Forever Marilyn monument 3) Chicago Theatre 4) Roda gigante do Navy Pier 5) Michigan River 6) The Bean 7) John Hancock Observatory 8) Harold Washington Library Center 9) A vista de Chicago no Skydeck.